sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Qual é o seu pensamento agora Crente?!?

Por isso, estai vós apercebidos também; porque o Filho do homem há de vir à hora em que não penseis. Mateus 24:44


 No mundo de hoje com tanta propaganda e consumismo temos muitas coisas em nossa mente, a prosperidade não é consumismo, a prosperidade não é Materialismo, apesar de parecer isso ou de muitos tomar esses estilos de voda citados, a prosperidade é conquistar o que você deseja, dentro da vontade de Deus. 

Todos nos queremos algo, aquele que não tem desejo algum esta morto ate mesmo pessoas vegetativas desejam sair daquela  situação, certos desejos nos tornam inconscientes, vivemos em uma matrix saímos da realidade para vivermos os prazeres desse mundo infame e leviano, o apostolo Paulo nos indica a fugir dessas paixões ou concupiscências 
"Foge também das paixões da mocidade; e segue a justiça, a fé, o amor, e a paz com os que, com um coração puro, invocam o Senhor".2 Timóteo 2:22  o que Paulo nos diz é mantenha o foco na caminhada, quem foge de algo segue para um rumo, e Paulo nos indica um rumo para ficarmos o mais longe do que é prejudicial a salvação.


JUSTIÇA


a Justiça ou Mitzvah reference ao mandamento das escrituras 

O que guardar o mandamento guardará a sua alma;   טז  שמר מצוה שמר נפשו    בוזה דרכיו יומת (ימות)
porém o que desprezar os seus caminhos morrerá.                                               Provérbios 19:16

Paulo não sitou o que você deve sentir e sim o que você deve fazer, a justiça não é teórica é pratica, ter uma noção de justiça não te torna justo ate por que qualquer criminoso sabe recitar os códigos penais ao quais foram sentenciados, ter o conhecimento da justiça não que dizer nada a justiça é praticada e fica meio grande para postar aqui, é certo que o ofertar e o dizimar se inclui em praticar em justiça alias alimenta também a tua justiça diante de Deus, praticar a justiça nos liga a Deus a Jesus. 

Ora, aquele que dá a semente ao que semeia, 
também vos dê pão para comer, e multiplique a vossa sementeira,
 e aumente os frutos da vossa justiça;

Claro que não para só em ofertar e dizimar mais muito mais que isso é a Justiça.

A FÉ

a fé e a pratica da sua confiança em Deus, é você dar um passo a mais sobre um precipício sobre uma ponte invisível você pode não ver mais a certeza da ponte (ilustração) pode te leve ao outo lado, sem fé e santificação é impossível agradar a Deus, a certeza deve ser acompanhada, de obras para fazer valer suas convicções, se você crê no reino de Deus deve batalhar por ele.

O Amor


em 1 Co 13 vemos a descrição ou a revelação do que é amor, ou seja o amor é praticar tudo isso que esta descrito 

O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.
Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;
Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;


não diz para você sentir ou receber algo mas agir com amor 
Bondade
Sem Inveja \ Altruísmo
Sem Leviandade\ Consciência
Sem soberba \  Simplicidade
Sem indecência \ Respeitável
Não egoísta \ Humilde
Não se Iria \ Calmo
Não suspeita o mal \ Asserção 

O Amor não é 7 coisas ou seja nos devemos praticar o oposto dessas 7 coisas para ocuparmos a mente com as coisas que vem de cima ai sim teremos um novo nascimento, nascimento do fogo e não da carne, dessa forma nosso pensamento estará em cristo e iremos com Ele para gloria e não seremos pegos desapercebidos.





quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

ESTUDOS EM HERMENÊUTICA BÍBLICA


A LEI DO CONTEXTO


Ou, Leis Básicas de Interpretação da Bíblia
Pr. Davis W. Huckabee
A palavra “contexto” significa literalmente “tecer junto”, e lida com aquilo que vai antes e depois de uma palavra ou passagem específica das Escrituras. Assim, o contexto de um texto das Escrituras são os versículos ao redor que têm relação com o mesmo assunto ou tema. Um pastor amigo, o irmão Charles Whaley, explicou bem quando disse: “Não há nenhum texto separado do contexto”. Danos incalculáveis foram cometidos por pessoas que tiraram um texto ou frase de seu contexto, e o interpretaram sem referência aos versículos ao redor.
Citamos um exemplo para mostrar a tolice disso, e embora poucas pessoas iriam ao extremo que o nosso exemplo foi, mas algumas interpretações são totalmente perigosas por sua plausibilidade aparente. Um pregador, que tinha uma séria aversão a mulheres usando coque, determinou pregar uma mensagem contra esse costume. Mas não conseguindo encontrar um texto que condenasse essa prática, ele escolheu quatro palavras de Mateus 24:17, tirou-as de seu contexto e pregou sobre o tema “Removendo o Coque”. A referência a essa passagem mostra que não há a referência mais remota a cabelo, moda feminina, nem mesmo ao sexo feminino em alguma maneira. No entanto, a passagem serviu para justificar o preconceito. E lamentavelmente, às vezes tal tolice é ainda praticada por homens que se preocupam mais com suas opiniões do que com a exposição correta da Palavra de Deus.
Um dos fatores básicos na Inspiração lida com esse assunto, conforme lemos em 2 Pedro 1:20-21: “Sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação. Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas os homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo”. Observe-se primeiramente que profecia aqui e em outras partes das Escrituras não se restringe a eventos futuros que são preditos. A palavra grega propheteia significa literalmente proclamar = pregar, e esse é o sentido mais comum nas Escrituras quando essa palavra é usada.
Isso “significa a proclamação da mente e conselho de Deus (pro, para frente, phemi, falar: veja PROFETA)… Embora boa parte da profecia do Antigo Testamento seja puramente de previsão, veja Miquéias 5:2, por exemplo, e confira João 11:51, a profecia não é necessariamente, nem mesmo principalmente, prognosticadora. É uma declaração daquilo que não se pode conhecer por meios naturais, Mateus 26:68, é a proclamação da vontade de Deus, quer com referência ao passado, ao presente ou ao futuro, veja Gênesis 20:7; Deuteronômio 18:18; Apocalipse 10:11; 11:3”. — W. E. Vine, Expository Dictionary of New Testament Words (Dicionário Expositor do Novo Testamento), Vol. III, P. 221.
Alguns sustentam de modo errôneo que o versículo 20 proíbe qualquer indivíduo de decidir por si o que alguma Escritura significa. Essa é principalmente a posição do catolicismo que tem, até em tempos bem recentes, proibido seu povo de até ler a Bíblia, muito menos determinar seu sentido, mas eles recebiam ordens de deixar a “Igreja” decidir o sentido, e deixar a “Igreja” dizer ao povo no que crer. Contudo, esse não é o sentido desse versículo, conforme a tradução literal revela. Literalmente essa posição diz: “Nenhuma proclamação da Escritura é da sua própria e livre interpretação”, e a razão é dada no versículo 21, “porque a proclamação nunca foi produzida por vontade de homem algum”, etc. Deus deu as Escrituras a Seus porta-vozes escolhidos, e Ele deve dar a interpretação delas. Mas ao dizer que nenhuma Escritura é da sua própria e livre interpretação, sugere-se que não se deve tirar nenhuma Escritura de seu contexto e interpretá-la como se estivesse totalmente sozinha, sem nenhuma relevância para quaisquer outras Escrituras. O contexto muitas vezes “desatará” o nó de algo que de outro jeito seria impossível entender. O erro que muitas pessoas cometem é não interpretar uma Escritura de acordo com seu contexto.
É fato que a maioria das teorias prediletas baseia-se em perversões do verdadeiro sentido e aplicabilidade do texto, pois as teorias que são sustentadas com mais tenacidade e apresentadas com paixão, são geralmente as teorias com menos comprovação nas Escrituras. Essa parece uma das fraquezas característica da carne — dar importância maior ao que tem importância menor.
Pedro advertiu contra esse próprio problema — torcer as Escrituras para tentar forçá-las a dizer o que não dizem. Depois de falar das epístolas de Paulo, e das verdades profundas que elas contém, ele disse: “…que os indoutos e inconstantes torcem, e igualmente as outras Escrituras, para sua própria perdição”. (2 Pedro 3:16) Deve-se observar de passagem que Pedro foi inspirado a colocar as epístolas de Paulo no mesmo nível das “outras Escrituras”. Isso também se aplicaria àquilo que o Espírito Santo havia movido Pedro a escrever.
As palavras que Pedro usou aqui são instrutivas. “Torcer” traduz strebloo, que é a forma verbal de um substantivo que se referia a um instrumento de tortura, e assim se refere à tortura com um sarilho, ou torcer até desconjuntar. É isso o que se tenta fazer com uma Escritura quando se não quer entendê-la em seu contexto e deixá-la dizer o que tinha o propósito de dizer. “Perdição” é o sentido literal da palavra aqui usada, mas também é traduzida “destruição”, pois muitas vezes tem a conotação de destruição espiritual. E essa é evidentemente a idéia aqui, conforme indica o seguinte versículo: “Vós, portanto [ele está tirando uma conclusão a partir do versículo precedente], amados, sabendo isto de antemão, guardai-vos de que, pelo engano dos homens abomináveis, sejais juntamente arrebatados, e descaiais da vossa firmeza”. Perverter uma Escritura a fim de se estabelecer uma interpretação pessoal é uma característica dos homens maus, e tem sua própria maldição, pois entorta o entendimento que o indivíduo tem da verdade e estabelece a falsidade em seus pensamentos. Mas os verdadeiros santos podem também se desviar nesse assunto, pois todos temos ainda uma mente carnal que deve ser mantida em submissão ao Espírito Santo.
Se as pessoas apenas dessem maior atenção ao contexto de qualquer Escritura que estão considerando, noventa por cento das heresias e interpretações incorretas que atormentam o Cristianismo seriam eliminadas. A maioria das interpretações erradas surge do fato de haver uma visão muito limitada do assunto sob discussão, e também por causa da tentação de interpretar as Escrituras à luz das modernas crenças e práticas. O escritor se arrisca a citar outro exemplo, erro no qual ele próprio já caiu em determinado tempo. Há uma teoria sobre a “vida intermediária”, que sustenta que na morte a pessoa não vai para o céu nem para o inferno, mas em vez disso vai para um lugar intermediário de confinamento até a vinda de Cristo. Em determinado tempo esse escritor apoiava esse erro, e uma das Escrituras em que ele se escorava para provar isso era Atos 2:34. “Porque Davi não subiu aos céus”. Entendia-se que essa passagem provava que deve haver um “estado intermediário”, pois Davi estava morto havia muito tempo, porém ele não havia subido ao céu. Contudo, o erro se baseava na ignorância do contexto.
Lendo o contexto, logo ficamos sabendo que o assunto que está sendo discutido aqui não é a “vida intermediária”, nem é de forma alguma o estado da alma que está em debate. O apóstolo está aqui argumentando que Jesus na verdade era o que Ele afirmava ser, e que o Pentecoste era prova do fato de que Jesus realmente havia ressuscitado dos mortos e subido fisicamente ao Pai, conforme já havia sido predito em profecia. A ressurreição física de Cristo é o assunto aqui, pois Davi não havia subido fisicamente ao céu, de modo que a profecia não poderia se referir a ele. Um conceito pré-formado envolvendo a teoria do estado intermediário permaneceu com esse escritor durante três ou quatro anos, impedindo-o de entender corretamente essa maravilhosa passagem, mas quando ele a leu em contexto, a verdade finalmente irrompeu. Isso fez com que esse escritor ficasse mais consciente da necessidade de observar o contexto inteiro em qualquer passagem antes de aplicar sobre ela alguma interpretação dogmática. Desde então, com o passar dos anos escrevendo comentários acerca de quase todos os versículos do Novo Testamento, esse escritor constatou repetidamente que entender dentro do contexto inteiro quase sempre nos dá uma percepção mais reta de qualquer versículo.
A pregação expositiva era o tipo mais comum achado no Novo Testamento, e é claro que essa pregação envolve pegar uma parte das Escrituras e examiná-la, em vez de pegar só um texto ou tópico e desenvolver uma mensagem em torno dele. Por esse motivo, a pregação expositiva geralmente lida com uma parte maior das Escrituras do que lida com qualquer outra forma de pregação, e é pois mais fiel ao contexto de qualquer dado versículo do que qualquer outra forma de pregação. Assim essa pareceria ser a forma ideal de pregar a Palavra. No entanto, a pregação tópica e textual é também importante e muitas vezes necessária, mas devemos sempre considerar o contexto.
Mas podemos e devemos aplicar para todo o nosso estudo esse mesmo princípio e sempre fazer questão de estudar o contexto inteiro de qualquer versículo, até mesmo quando envolve vários capítulos. E todo o nosso esforço impedirá a aplicação de uma interpretação errônea num versículo isolado. O evangelismo popular que usa “Caminhando em Romanos” erra nesse aspecto, pois pega Romanos 10:13 e constrói uma pirâmide invertida em cima desse único versículo, com pouca ou nenhuma atenção ao contexto. É gloriosamente verdade que “Quem invocar o nome do Senhor será salvo”. Mas há nove capítulos e meio de contexto antes desse versículo que precisamos entender para que não lhe apliquemos uma interpretação totalmente errônea. A negligência de levar em consideração os capítulos de um a três de Romanos deixará os homens ignorantes da depravação total de todos os homens de modo que eles não perceberão sua necessidade. E sem conhecimento de Romanos 3:24-5:1 os homens permanecem ignorantes da necessidade absoluta da redenção que existe única e completamente em Cristo. E se os homens não perceberem que essa redenção é aplicada unicamente pela graça soberana, Romanos 5:20-21, eles sentirão uma auto-suficiência que os impossibilitará de sentir a necessidade de invocar o Senhor. É fácil obter profissões de fé se um Evangelho pervertido e incompleto for apresentado, mas a negligência de apresentar toda a verdade condenará o pecador para sempre, e fará com que o pregador descuidado seja culpado do sangue dos homens, Atos 20:26-27.
O contexto determinará, na maioria dos casos, o assunto de qualquer versículo, pois há geralmente um discurso conectado. A única exceção é o Livro de Provérbios que, conforme seu título sugere, é uma coleção de ditados curtos sobre muitos assuntos. Contudo, até mesmo em Provérbios há às vezes uma continuidade de assunto através de vários versículos ou, num exemplo, vários capítulos (o assunto de “Sabedoria” é bem proeminente em vários capítulos).
As Leis até agora consideradas estão todas inter-relacionadas, pois a Lei Um diz: “Deus deu uma revelação?” A Lei Dois pergunta: “Sou submisso à revelação de Deus?” Então a Lei Três pergunta: “Qual é o sentido dos termos usados?” A Lei Quatro então pergunta: “Quais as maneiras em que os termos são usados?” A Lei Cinco pergunta: “Quais a leis gramaticais que governam os termos usados?” Enquanto a Lei Seis pergunta: “Qual é o assunto do contexto em que está esse versículo?” Tudo isso é muito importante na hora de determinar a interpretação correta das Escrituras, e onde essas leis são ignoradas ou violadas, não dá para evitar erro e interpretações incorretas das Escrituras.
Todos os cristãos precisam se preocupar com a interpretação correta da Palavra da Verdade, não só por amor a si, pois todos devemos algum dia “comparecer ante o tribunal de Cristo”. (2 Coríntios 5:10), para dar “conta de si mesmo a Deus” (Romanos 14:12), mas por amor aos outros também. Nós todos temos influência sobre outros, quer queiramos ou não, e por esse motivo devemos ser sãos na fé, do contrário desencaminharemos outros. O erro doutrinário na vida de uma pessoa pode não ter conseqüências tão sérias quanto tem em outros que seguem o exemplo dessa pessoa, pois ela pode ter outras crenças que são sadias o suficiente para impedi-la de se aprofundar no erro. Mas pode ser que seus seguidores não tenham essas verdades para contrabalançar, e assim sejam mais ainda desencaminhados.

Autor: Pr Davis W Huckabee
Fonte: www.obreiroaprovado.com  

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

"O lar segundo o coração de Deus"


"O lar segundo o coração de Deus"

Embora o casamento tenha sido produzido no céu, o sucesso dele depende de nós, aqui na terra. É necessário um grande esforço por parte do marido e da esposa para que se possa apreciar o total potencial de felicidade contidos nos laços do matrimônio. Ambos devem estar conscientes de seu relacionamento diante de Deus, e desejosos de realizar aquilo que Deus quer que façam. Quando cada conjugue se mantém submisso a Seu plano, através do diligente esforço e cooperação mútua, o casamento pode trazer um pouquinho do céu na terra.
Reconhecendo a responsabilidade existente tanto na esposa quanto no esposo, estudaremos hoje a parte que nos compete neste assunto. Falaremos o que nós mulheres podemos fazer para transformar nossa casa, em um verdadeiro lar, conforme o desejo de nossa Pai Celestial.
Submissão da mulher
Efésios 5:22-24, nos diz:
"Vós, mulheres, sujeitai-vos ( submissão), a vossos maridos, como ao Senhor; Porque o marido é a cabeça, como também Cristo é a cabeça da Igreja, sendo Ele próprio o salvador do corpo. De sorte que, assim como a Igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo sujeitas a seus maridos."I Coríntios 11:3, nos diz: "Mas quero que saibais que Cristo é a cabeça de todo o homem, e o homem a cabeça de toda mulher e Deus a cabeça de Cristo. "A palavra "cabeça" , que aparece nos dois versículos acima, certamente não transmite qualquer idéia de superioridade do homem sobre a mulher em qualidade pessoal, ser, ou natureza moral. Também não ensina que o homem seja superior à mulher como pessoa aos olhos de Deus. Pelo contrário, o foco da passagem está na função, dizendo respeito aos papéis no relacionamento entre homem e mulher; não indicando superioridade ou inferioridade. Se fosse assim quando o apóstolo Paulo disse que o cabeça de Cristo é Deus, estaria dizendo que Deus é superior a Cristo; o que sabemos não ser verdade. Eles são um, como vemos em João 10:30. A liderança de um homem sobre uma mulher na Bíblia tem relação com a autoridade funcional. Como necessidade prática para a disposição bem sucedida das questões humanas. O Senhor ordenou que a mulher seja submissa à autoridade do marido. Dentre outras razões, em I Timóteo 2:13-14, vemos um exemplo pela qual Deus deu tal ordem:
"Porque primeiro foi formado Adão e depois Eva. E Adão não foi enganado, mas a mulher sendo enganada, caiu em transgressão." ( I Timóteo 2:13-14)O homem foi criado primeiro, depois a mulher. Como ser humano original, a ele foi outorgada a posição de liderança . Assim também foi Eva engana, e não Adão. Porém Eva estava, e portanto a mulher está, sob a autoridade do homem, e ambos sob autoridade de Deus. Veja I Coríntios 11:11-12:
" Todavia, nem o homem é sem a mulher, nem a mulher sem o homem no Senhor. Porque, como a mulher provém do homem, assim também o homem provém da mulher, mas tudo vem de Deus."A ordem funcional existente entre marido e esposa tem um belo exemplo no relacionamento de Cristo com o Pai. Jesus disse: "o Pai é maior do que eu" (João 14:28). Ele também declarou: "Eu e o Pai somos um" (João 10:30). Mesmo que a esposa seja submissa ao marido, os dois são, todavia, "uma só carne". O apóstolo Paulo indicou em Efésios 5:22, que esposas, ao se submeterem a seus maridos, devem fazê-lo "como ao Senhor"; como sendo um ato de obediência ao próprio Senhor. A esposa deve ver a submissão sob esta luz, pois desta maneira fica muito mais fácil para ela realizar o que é correto. Quando você perceber que está se sujeitando a seu marido "como ao Senhor", isto faz toda a diferença do mundo.
Assim como a Igreja deve estar em submissão ao Senhor, sua cabeça, as Escrituras ordenam que a esposa admita a liderança e submeta-se à autoridade do marido. Ela deve reconhecer sua liderança.
Não é necessário que isso se torne um problema. Absolutamente. Na verdade, fica fácil quando o marido faz a sua parte seguindo o exemplo dado em Efésios 5:25, amando sua esposa "como Cristo amou a igreja e a si mesmo se entregou por ela". Se o marido zelar e dar-se pela esposa como Cristo o fez, de maneira sacrificial e abnegada, ela não precisará ter qualquer receio em colocar-se em submissão a ele. Pelo contrário, terá a maior alegria em aceitar o papel designado a ela por Deus. Se ambos, marido e esposa, reconheceram e aceitarem a ordem divina, formaram um lar de transbordante alegria, agradável ao Senhor. O marido aceitará e assegurará uma autoridade com amor e a esposa se submeterá alegremente, conforme o intuito de Deus.
Veja o que Deus diz aos maridos:
"Igualmente vós, maridos, coabitai com elas com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais fraco; como sendo vós os seus co-herdeiros da graça da vida; para que não sejam impedidas as vossas orações." (I Pedro 3:7)
Comprometimento para a vida toda
Do dia do casamento em diante, na verdade, muito antes dele acontecer, o noivo e a noiva devem ter plena consciência da permanência dos laços do casamento. Devem ambos desejar honrar as exigências de um relacionamento para a vida toda. O próprio Senhor Jesus ensinou isso em Marcos 10:6-9, onde diz:
"Porém, desde o princípio da criação, Deus os fez macho e fêmea. Por isso, deixará o homem a seu pai e sua mãe, e unir-se-á a sua mulher; E serão os dois uma só carne; e assim já não serão dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem." (Marcos 10:6-9)O próprio fato do casamento trazer este compromisso exige que façamos o melhor possível para fazê-lo funcionar bem e assegurar felicidade e satisfação plena aos envolvidos. Seria um tremendo desperdício duas pessoas passarem pela vida num relacionamento sem amor! Simplesmente tolerar um ao outro, conviver apenas por causa dos filhos não foi o que Deus pretendeu para o casamento. Ele não foi originado como penalidade, ou como alguns o vêem, uma "sentença de vida". É para toda a vida, com certeza, mas é algo para se aproveitar, não "suportar". Um casamento bem sucedido não acontece simplesmente. Ele exige uma devoção abnegada tanto por parte do marido como da esposa. Nunca se esqueça de que nenhuma esposa deve estar tão ocupada ou interessada em sua vida social (trabalho, filhos, nem mesmo a igreja) que falhe em manter sua casa arrumada e limpa, em demonstrar interesse no trabalho do marido ou em ser amável e afetuosa. A esposa que muda de planos para atender ao marido está fazendo sua parte no "adocicar" do relacionamento. Sim, os casamentos são instituídos no céu, mas o trabalho de manutenção deles depende de nós!
Disciplina financeira
O marido e a esposa deve exercer uma mútua autodisciplina na área financeira. Devem ser abertos e honestos ao analisarem suas necessidades e vontades; discutindo calma e livremente as despesas propostas. Devem evitar pressionar indevidamente um ao outro insistindo em aquisições desnecessárias que irão levá-los ao sofrimento. Sobretudo, orem sinceramente e peçam orientação e direção do Senhor.
Assim, tendo isso em mente, peça a Deus que os ajude a demonstrar um controle apropriado na área de finanças da família. Lembre-se, como Jesus nos disse, "... a vida de um homem não consiste na abundância dos bens que ele possui" (Lucas 12:15). Tenha cuidado em obedecer a admoestação bíblica de "...contentai-vos com as coisas que tendes." (Hebreus 13:5)
Seu comportamento
"Semelhantemente, vós mulheres, sede sujeitas aos vossos próprios maridos; para que também, se alguns não obedecem à palavra; Pelo porte de suas mulheres sejam ganhos sem palavras. O enfeite dela não seja exterior, no frisado dos cabelos, no uso de jóias de ouro, na compostura dos vestidos; Mas o homem encoberto no coração; no incorruptível traje de um espírito manso e quieto, que é precioso diante de Deus." (I Pedro 3:1,3,4).
O apóstolo Pedro, não estava dizendo que a mulher não deva se arrumar, cuidar de si, mas o ponto mais importante do que a atraente aparência física, exterior da esposa é a sua beleza espiritual interior. Esta deve ser a coroa da atração e não deve ser ofuscada por adornos externos. A qualidade interior da alma deve ser o adorno da mulher cristã, mais do que a beleza exterior física ou material. Sua característica marcante deve ser sua natureza interior. Sua beleza física, mesmo que muito atraente, deve tornar-se opaca quando comparada a sua beleza espiritual.
Comunicação
É de suma importância a comunicação em seu lar. Começando pelos eventos do dia-a-dia.
Depois passando para seus sentimentos. Essa é a área do compartilhar. É a hora em que o marido e ou a esposa ousam se abrir, como a ninguém mais, na expressão de suas emoções: seus temores, suas alegrias, suas fraquezas e necessidades. Nesse ponto a confiança é de suma importância. Cada um deve ter a confiança do sigilo em relação ao que é falado. Também deve ter certeza de que haverá interesse genuíno, consideração e uma reação compreensiva ao que dirão um ao outro.
Infelizmente, por mais que lutamos contra isso, virão os tempos de conflitos, e o que fazer ? Ou, como agir ? Sábios são os casais que conseguem discutir seus problemas de maneira calma, controlada e aberta. A conservação de um bom casamento, entretanto, requer uma discussão razoável e de mente aberta sobre as diferenças, disposição em ser o menos importante, e desejo de fazer concessões em amor. Através da comunicação inteligente e do respeito pelas convicções e sentimentos da outra pessoa, o problema pode ser livremente discutido e resolvido, se é que havia um !!!!!
Irmã, nós devemos reconhecer a igualdade para a mulher, não só em sua criação e salvação, mas também em sua responsabilidade em obedecer a Deus. Ambos, homem e mulher, tem a responsabilidade de fazer a vontade do Senhor, e ambos sofrem as conseqüências de Seu julgamento pela falha em não fazê-lo.
Nunca se esqueça que ao homem foi dada a posição central, à nós a posição de suporte. Dele era, e é, a necessidade; nossa é o chamado para suprir essa necessidade. Nós somos as companheiras e auxiliadoras de nossos maridos. E juntos devemos honrar e obedecer ao Senhor.
 
 
O esboço deste Estudo foi por mim elaborado e apresentado na Primeira Igreja Batista Independente em Catanduva, interior de São Paulo, para as senhoras da mesma, tendo como base no livro "Como fazer de sua Casa um Lar", de Richard W. De Haan da Editora Imprensa Batista Regular. O conteúdo das argumentações foram extraídas do livro, com acréscimos de argumentos de minha própria autoria, assim como outras referências bíblicas, a fim de melhor adaptar o conteúdo do livro à forma de Palestra. 2003

Autora: Irmã Daniela Cristina Caetano Pereira dos Santos
ibicatanduva@terra.com.br
Fonte: www.obreiroaprovado.com 

MULHER O PILAR DA CASA E SEUS DESAFIOS


O lugar da mulher é uma questão fortemente debatida. Essa é uma questão importante porque todo mundo é influenciado pelas mulheres e pelo papel que essas mulheres desempenham em sua vida. Henri F. Amiel disse: " A mulher é a salvação ou a destruição da família. Carrega seu fardo nas dobras do seu manto" (MCBRIDE, p. 11.). A mulher não só carrega do fardo da família em suas mãos como também a história descansa em seus braços. As crianças que nascem das mulheres em todo mundo hoje farão a história um dia (MCBRIDE, p. 11.).
Portanto, vemos a necessidade que cada uma de nós tem de decidir se o lugar da mulher é o lar ou se não tem nenhuma importância se ela decide deixar o lar.
Penso que isso será válido para nós enquanto relembramos, se observarmos nesse aspecto, que "quando o coração deseja, encontra milhares de maneiras, mas, quando não deseja, encontra milhares de desculpas"(Fonte Desconhecido).
São muitas as razões que as mulheres dão para deixar o lar, e muitas delas são superficialmente convincentes. Hoje em dia, a maior parte das meninas e jovens está sendo levada a acreditar nessas desculpas. Uma dessas razões errôneas para deixar o lar é de que as mulheres não podem ser úteis e felizes, sentimento de utilidade, se permanecem no lar (HUNTER, p. 14.). Outra desculpa comum é de que seria um desperdício de vida, educação e habilidades físicas e mentais da mulher gastar sua vida no lar (HUNTER, p. 13.). As mulheres que precisam de uma boa razão para permanecer fora do lar sempre colocam sua saúde em evidência. Essas mulheres ouvem histórias ou rumores de mulheres que sofrem de falta de saúde, física e mental, devido ao trabalho árduo, a rotina que nunca termina e falta de estímulo mental, tidos como desperdício de um longo período no lar (HUNTER, p. 64.).
As mulheres que trabalham fora também precisam explicar o porquê deixam suas famílias. As esposas que trabalham fora dirão "meu marido fica fora de casa durante o dia. Não preciso ficar lá". As mães que trabalham fora explicarão que seus filhos precisam aprender a ser "independentes" (HUNTER, p. 54.) ou que alguém mais pode fazer o excelente trabalho de criar seus filhos e cuidar de seu lar (HUNTER, p. 13.). Há uma pequena porção de mulheres que trabalham fora que acreditam que sua família realmente precisa delas. Acreditam que gastar tempo com suas famílias antes e depois do horário de trabalho é o bastante para satisfazer suas necessidades (HUNTER, p. 14.). A maior parte das mães que trabalham fora concordará com Brenda Hunter, uma antiga feminista, quando disse: "Acredito sinceramente que eles (seus filhos) não seriam feridos porque persegui realização pessoal através de minha carreira de instrutora" (HUNTER, p. 21.). A desculpa mais popular usada pelas mulheres que trabalham fora é a necessidade de dinheiro. Fazendo dinheiro, acreditam que podem prover um tipo de vida melhor a suas famílias e seus filhos com um número maior de oportunidades. Infelizmente a sociedade tem vagarosa mas seguramente mudado na valorização de uma mulher não pelo que ela é mas por aquilo que ela ganha" ( HUNTER, p. 44.).
Por em prática a crença de que as mulheres deveriam trabalhar fora de casa tem efeitos sobre nós mesmos, sobre as outras pessoas, lares, sociedade e sobre a história. Quando observamos os resultados de mulheres que trabalham fora de casa, é fácil pensar apenas nela, a mulher. Para ser franca, precisamos considerar não só ela, mas também aqueles a quem sua ausência afeta (HUNTER, p. 57.).
Primeiro veremos ela. Numa primeira observação, parece que o resultado mais importante para uma mulher trabalhar fora de casa é que ela tem mais dinheiro. Teoricamente, teria roupas novas, tapeçaria nova, mobília mais moderna e qualquer coisa a mais que ela queira. Sempre constatamos o fato de que mulheres que trabalham fora também têm mais contas a pagar, tal como babá, alguém para lavar e passar roupas e talvez alguém para limpar sua casa (HUNTER, p. 50, 51.). Ajuntar mais dinheiro também abre portas para as mulheres fumarem, beber vinho e outras bebidas fortes e comer fora muito mais vezes do que em casa. Todas essas coisas podem ser nocivas à saúde (HUNTER, p. 46.). Um resultado dessas portas abertas é que o registro de mulheres alcoólatras tem aumentado rapidamente, o câncer de pulmão tem se tornado mais comum em mulheres, mais mulheres estão cometendo suicídio e a porcentagem de mulheres envolvidas em crimes graves tem aumentado significativamente (HUNTER, p. 79, 80.). Trabalhar fora de casa também tem levado muitas mulheres a serem infiéis a seus maridos (HUNTER, p. 47.). Se pararmos e olharmos a nossa volta, podemos ver o efeito que a infidelidade tem sobre lares e vidas. O trabalho fora de casa também falha ao dar às mulheres um escape para rotinas e exigências que estão ligados a ficar em casa. Os trabalhos fora de casa têm transformado as mulheres em máquinas que cumprem diariamente sua quota de produção (HUNTER, p. 50, 51.). As feministas freqüentemente desculpam-se por trabalhar fora dizendo que permanecer no lar causa depressão. Maggie Scarf, que escreveu o livro Unfinished Business (Negócio não-terminado), refuta essa desculpa. Com base nas descobertas da Yale Depression Unit, diz que as esposas que trabalham fora e as que trabalham no lar estão igualmente suscetíveis a serem depressivas. É interessante notar que ela também identificou que maridos de mulheres que trabalham fora são mais vulneráveis à depressão do que maridos de donas-de-casa (HUNTER, p. 64.). Para mim, parece que o local de trabalho oferece um sonho dourado para as mulheres, mas esse sonho não é a realidade.
Trabalhar fora de casa também roubará a paz mental da mulher. Culpa, preocupação e infelicidade geralmente acompanham uma mulher que trabalha fora. Não importa o que as mulheres que trabalham fora digam sobre o quanto é correto deixar seus lares e famílias, a maior parte delas luta com a culpa. Como colocou um autor, "o esforço aqui é claramente interno. É a elas mesmas que procuram convencer acerca da pureza de seus motivos, da justiça de suas ações, enquanto todos os seus instintos tentam convencê-las de que estão fazendo algo errado" (HUNTER, p. 159.). É a felicidade que a maior parte das mulheres que trabalham fora professam, mas é o oposto que se observa em suas vidas. Uma mãe que trabalha fora confessou, "é difícil estar feliz com minha vida quando estou tão preocupada com meus filhos" (HUNTER, p. 45.). Ainda que essas mulheres não tenham filhos, é difícil para elas estarem inteiramente felizes quando não estão fazendo aquilo para o qual foram feitas. Além da culpa e da infelicidade, a preocupação persegue as mulheres que trabalham fora, especialmente as mães. Uma feminista convertida disse, "achei difícil esquecê-la (meu bebê) e empregar todas as minhas energias em direção ao trabalho. Preocupava-me com o seu desenvolvimento e com a qualidade do cuidado que receberia na minha ausência" (HUNTER, p. 14.).
Algumas mulheres poderiam sacrificar sua paz de espírito se isso fosse a única coisa necessária a ser sacrificada para trabalhar fora de casa, mas precisamos pensar nos filhos de mães que trabalham fora de casa. Os filhos de mães que trabalham fora devem estar prontos para dizer ou perguntar à "mamãe" tudo o que querem nos poucos minutos quando elas os acordam ou quando elas os colocam na cama (HUNTER, p. 52, 53.). Com apenas um pouco de senso comum e experiência, percebemos que isso não é possível. Se uma mãe vai trabalhar fora, ela vai ter de abrir mão de uma grande quantidade de tempo que passa com seu filho. Uma mãe, que trabalhava fora, disse: "Se você me perguntar sobre o que tive de desistir quando voltei a trabalhar, diria que foram minhas conversas com Sally (a filha dela) (HUNTER, p. 53.).
Mães que trabalham fora também têm pouco tempo, se de fato tiverem algum, para aproveitar com seus filhos. "Na maior parte do tempo, fico gritando ordens para eles, porque agora eles têm mais tarefas domésticas para fazer e, ainda assim, eles não são produtivos como deveriam ser", foi assim que uma mãe que trabalhava fora descreveu seu tempo em casa (HUNTER, p. 49.). Parece que o pouco tempo em que a mãe está em casa não é muito agradável para a família.
Quando a mãe deixa o lar, leva a segurança do filho com ela. Um autor bem conhecido, C. S. Lewis, cuja mãe morreu antes dele atingir a adolescência, definiu sua infância depois da morte de sua mãe da seguinte maneira: "Com a morte da minha mãe toda a felicidade estabelecida, tudo que era tranqüilo e confiável, desapareceu da minha vida. Havia muito divertimento, muitos prazeres e fortes sentimentos de felicidade; mas a velha segurança se foi. Ficaram só ilhas e mar, o grande continente afundou como Atlantis" (HUNTER, p. 101.). Uma mulher adulta, cujo pai morreu e cuja mãe trabalhara em período integral, disse que seu principal sentimento ligado à infância é solidão. "Mesmo agora", ela diz, "eu me lembro distintamente do modo frio que me envolvia quando eu destrancava a porta da frente no apartamento escuro". "Não importava o quanto ensolarado e quente o tempo estivesse lá fora", ela continua, "a atmosfera de nossa casa vazia era sempre escura e intimidante" (HUNTER, p. 24, 25.).
Uma criança é ferida pela falta de sua segurança. Apesar de tudo aquilo que as mães que trabalham fora tentem fazer para disfarçar suas ausência diárias, o número de suicídios na adolescência aumentou (HUNTER, p. 81.). Um adulto órfão de pai, cuja mãe trabalhava fora, relatou: "Apesar de minha mãe telefonar-me para perguntar sobre o meu dia, a ligação dela não me tornava amado e aquecido como um passe de mágica" (HUNTER, p. 26.). Por fim, essas crianças que se tornaram independentes prematuramente, geralmente experimentam drogas e outras coisas perigosas (HUNTER, p. 56.).
Parece-me que o custo para as mães que trabalham fora ultrapassa os benefícios. Ganhar mais dinheiro compensa perder sua família? Os sentimentos de realização e satisfação que as mães dizem sentir no trabalho se igualam aos sentimentos de medo e insegurança de seus filhos?
Antes de podermos dizer conclusivamente que a mulher pertence ao lar, precisamos determinar a importância de seu trabalho para o lar. Muitas pessoas, incluindo mulheres, consideram que o trabalho doméstico inclui apenas lavar, passar, cozinhar, limpar a casa, verificar se todos estão bem vestidos e com as orelhas limpas. Se isso fosse verdade, uma mulher poderia deixar seu lar desde que outra pessoa cumprisse essas responsabilidades em seu lugar. Contudo, para surpresa de muitos, isso não é verdade.
As altas exigências para o trabalho descrevem a importância da posição. O lugar da mulher pode ser ocupado apenas pela mulher, e não por qualquer mulher (MCBRIDE, p. 11.). O mais sábio dos homens, Salomão, disse que o preço da mulher virtuosa está muito além dos rubis [A Bíblia (A única versão utilizada foi a Almeida Fiel) Provérbios 31:10.]. Mulheres virtuosas são raras, mas, para ficar em casa e fazer bem o seu trabalho, uma mulher tem de ser virtuosa. Ao contrário de uma secretária, a construtora de um lar deve ser compreensiva vinte e quatro horas por dia. Uma dona de casa precisa ser sinceramente amável de alvorecer a alvorecer, e não das oito da manhã à seis da tarde com uma hora de almoço. É de vital importância também que a mulher do lar seja sábia (MCBRIDE, p. 11.). Como a Bíblia diz: "Toda mulher sábia edifica a sua casa; mas a tola a derruba com as próprias mãos" (Bíblia, Provérbios 14:1.). Ainda na Bíblia, Tito, capítulo dois, versículos quatro e cinco, dá-nos uma lista do que Deus espera de uma mulher. Diz que a velha mulher deve ensinar a jovem mulher a ser sóbria [sóbria na mente; moderada (STRONG, # 4998.)], a amar seu marido e seus filhos, a ser discreta [auto-controlada; calma (STRONG, # 4998.)], casta [limpa; inocente pura (STRONG, # 53.)], mantedora do lar [caseira; domesticamente inclinada (STRONG, # 3626.)], boa e obediente ao marido..."(Bíblia, Tito 2: 4,5.). Como você provavelmente vai dizer, essas qualidades não são fáceis de se obter e de se manter. Por último, mas não menos importante, uma mulher deve ser corajosa para desempenhar sua posição na casa. A tarefa exige coragem não apenas para ficar em casa e enfrentar os problemas que ali aparecem, mas exige coragem também, e muita, para admitir publicamente que você é uma construtora de lar (ARNDT, p. 28.). Como vimos, as exigências para a dona de casa são muito maiores que as exigências de qualquer trabalho fora de casa (MCBRIDE, p. 11.).
Agora voltamos à questão: o lugar da mulher no lar é realmente importante? As exigências para o trabalho dizem que ele é importante, mas o trabalho em si realmente importa? A Bíblia diz que sim. Nem todo mundo percebe que a posição da mulher existe desde antes da queda do homem. Antes do pecado vir ao mundo, Deus disse: "Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele" (Bíblia, Gênesis 2:18.). O Gênesis, continuando, diz como a mulher foi feita para satisfazer as necessidades do homem. Então, a posição da mulher no lar não é uma punição por um pecado que ela cometeu (MCBRIDE, p. 10.).
A história nos mostra que o que acontece no lar faz a diferença. Jonathan Edwards, que foi um homem de Deus, construiu com sua esposa um lar de Deus. Das mil trezentos e noventa e quatro pessoas estimadas das quatro gerações depois de Sr. e Sra. Edwards, catorze foram professores universitários, cem foram ministros do Evangelho, sessenta foram médicos, sessenta foram autores e editores e mais de cem deles se tornaram advogados e juízes. Contraste essa família e seus descendentes com a família de um ateu bem conhecido, que viveu na mesma época de Jonathan Edwards. Das mil e duzentas pessoas produzidas até a quarta geração desse homem que negava Deus, quatrocentos deles se arruinaram fisicamente, trezentos e dez se tornaram muito pobres, cento e cinqüenta foram criminosos e sete cometeram assassinatos (ARNDT, p. 126.). Embora a mulher não seja totalmente responsável pelo que acontece no lar e pelo modo como as crianças crescem, existem muitos casos em que crianças são educadas a temer a Deus, mesmo se o marido não é um cristão.
O mundo pode tentar diminuir a importância do lar, mas a história revela a grande influência que o lar tem sobre o mundo.
A mulher doméstica passa muito tempo em casa, e ela pode determinar muito do que acontece lá. Junto com o trabalho manual exigido para manter um lar, a mulher pode nutrir a boa saúde física e mental em sua família. Dieta, exercício e repouso, todos contribuem para a boa constituição de uma pessoa, e a mulher faz muito para determinar que tipo de dieta, a quantidade de repouso e de exercício sua família recebe. A dona de casa pode também manter uma atmosfera saudável para aumentar a saúde mental. Uma dose moderada de humor, a visão correta do mundo e bons valores no lar direcionam o modo de pensar e agir das pessoas dentro e fora de casa. Vai ajudar a todos os membros da família, se a mulher da casa tiver ouvido compreensível, atitude paciente e solidária, palavras de encorajamento e crítica educacional em sua caixa de ferramentas (MCBRIDE, p. 21.). É importante a maneira como um lar é constituído, porque as pessoas refletem os lares nos quais vivem.
As crianças são uma parte importante de muitos lares, e a influência que a mãe exerce sobre seus filhos é, às vezes, despercebida. Pode-se dizer que crianças são espelhos refletindo suas mães e seus lares (HUNTER, p. 108.). Abraham Lincoln é reconhecido por seu gosto pela leitura e até aonde ele ia para satisfazer esse prazer. Poucas pessoas percebem que por trás de seu gosto pela leitura havia uma mãe que andava milhas para conseguir-lhe um livro (HUNTER, p. 106.). Foi dito na história recente que: "... a influência que é exercida sobre a mente nos primeiros oito ou dez anos de existência, em grande extensão direciona os destinos da mente por muito tempo e até mesmo pela eternidade" (ABBOTT, p.7.). Thomas A. Edison percebeu isso, pelo menos até certo ponto, quando disse: "Minha mãe me fez" (HUNTER, p. 108.). Lamartine, um poeta francês, reconheceu também a influência que sua mãe teve sobre ele: "Minha educação foi totalmente centrada no olhar, mais ou menos aberto, de minha mãe. As rédeas de meu coração estavam em suas mãos...eu bebi profundamente da mente de minha mãe; e li através de seus olhos; vivi através da vida dela", ele disse (HUNTER, p. 106.). Assim como um mãe pode influenciar um filho para o bem ela pode influenciá-lo para o mal. Seria interessante fazer um estudo sobre criminosos e suas mães. À medida que uma mãe se importa com seu filho, limites se desenvolvem, a falta desses limites freqüentemente causa depressão ou uma grande tendência para drogas, etc. ...Esse é um outro modo pelo qual mães que trabalham fora exercem influência negativa sobre seus filhos (HUNTER, p. 87, 88.).
Uma babá pode ter capacidade para cuidar das necessidades físicas de uma criança, mas crianças precisam de mais do que alimento, roupas ou um lugar para dormir (HUNTER, p. 140.). Crianças precisam de segurança. Mães são a principal fonte dessa segurança. Uma mãe que trabalhava fora, mas que estava convencida da necessidade de ficar em casa, disse: "vendo meus filhos crescerem, lendo para eles e ouvindo as palavras deles, percebi o quanto contribuo para os sentimentos de segurança e de bem estar deles" (HUNTER, p. 22.). As crianças também precisam aprender sobre a vida (HUNTER, p. 140.). Pelas palavras e pelos seus atos, uma mãe pode ensinar uma variedade de coisas a seus filhos, como gratidão e sinceridade. A Fé também é um presente duradouro que uma mãe pode dar a um filho (MCBRIDE, p. 47-53.), como Eunice deu a seu filho, Timóteo (Bíblia, Timóteo 1:5.).
A Bíblia diz: "uma mulher virtuosa é a coroa do seu marido, mas a que o envergonha é como podridão nos seus ossos" (Bíblia, Provérbios 12:4.). Com isso vemos que a mulher da casa, sem sombra de dúvidas, afeta também seu marido. Ela pode destruí-lo bem como o trabalho dele, como Jezebel e Dalila dos tempos antigos e como muitas mulheres fazem hoje. Ela pode destruí-lo ou pode ser a companheira que deveria ser. Sara passou a vida ajudando seu marido a servir a Deus e o homem (MCBRIDE, p. 81.). Priscila ajudou seu marido a fazer tendas, entre outras coisas (MCBRIDE, p. 21.). Ainda que você não possa ajudar seu marido a fazer tendas, você pode ajudá-lo não reclamando, dando-lhe um lar para que ele deseje retornar todos os dias, estando sempre pronta a ajudá-lo, e sendo prudente com as finanças da casa (MCBRIDE, p. 21.). Henri F. Amiel foi sincero quando disse "que a mulher carrega o destino da família, o marido e os filhos nas dobras de seu manto".
Ficar em casa não é fácil. A mulher paga um preço por ficar em casa. Uma das grandes coisas das quais a mulher tem de abrir mão, quando se torna uma dona de casa, é gratidão (ARNDT, p. 18.). Nossas mães não estavam brincando quando diziam: "o trabalho doméstico é algo que ninguém percebe, a menos que não seja feito". Assim como o trabalho doméstico não traz gratidão para a mulher, não lhe traz glória também. Acredito que ele traz glória a Deus, e essa deveria ser nossa meta na vida (PRIDE, p.139.). Outra coisa que a mulher que fica em casa tem de esquecer é aprovação da sociedade. A autora de Para onde foram todas as mães? Escreveu isso muito bem: "Enquanto a mulher que faz carreira tem a aprovação da sociedade, a dona de casa recebe pena e desconsideração" (HUNTER,  p.38). Junto com a desaprovação da sociedade, os parentes e/ou amigos de uma mulher que decide ficar em casa podem considerar que a decisão dela é errada (HUNTER, p. 62.). A vida fica definitivamente mais difícil quando aqueles que amamos discordam veementemente de uma decisão maior.
Existem outros sacrifícios que uma dona de casa deve fazer. Uma dona de casa deve sacrificar a si mesma. A vida de uma dona de casa é exigente (HUNTER, Introdução.). A esposa e mãe tem de estar pronta a desistir de seu tempo sozinha, de umas poucas horas de sono extra e outras coisas que gostaria de fazer para satisfazer as necessidades de sua família. Além de se sacrificar, a dona de casa pode ter de desistir também de sua vida de solteira e de suas velhas amigas. A velha vida e as velhas amigas não podem ser considerados mais importantes do que a nova família e suas necessidades (MCBRIDE, p.18, 19.). À medida que a esposa ajuda seu marido com as finanças, a mulher tem de abrir mão de seus sonhos dourados, e de todas as conveniências que ela gostaria de ter (ARNDT, p.16.). Esses sacrifícios parecem pequenos para você, quando você considera a importância do lugar da mulher no lar?
Os benefícios que advém de uma mulher dona de casa não são necessariamente materiais, mas são valiosos. Produtividade é um dos benefícios. A mulher será mais produtiva apenas se ela fizer aquilo para que foi feita (MCBRIDE, p. 10.). Assim como um vagão vermelho no meio de um lago está fora de lugar, a mulher no local de trabalho também está fora de lugar. Quando todos desempenham suas funções no lar, existe paz (PHILLIPS, p. 132.). A paz é valiosa, pois não pode ser comprada nem com todo o dinheiro que uma mulher ganharia trabalhando. Trabalhar em casa, ao contrário de trabalhar fora, pode aumentar muito o caráter de uma mulher. O lar é o lugar para aprender a ser paciente, perseverante, controlada, gentil, assim como é o lugar para se aprender a estabelecer prioridades (ARNDT, p. 33.). Essas qualidades nunca são demais, e o melhor de tudo é que quando uma mulher cristã fica em casa ela está servindo a Deus e sendo uma boa testemunha dele (MCBRIDE, p. 49.). Para a mãe que se sacrifica cuidando da casa e criando seus filhos dentro dos caminhos corretos a Bíblia diz: "Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele" (Bíblia, Provérbios 22:6.). Na terceira idade, a certeza de ter sido correto na vida é mais reconfortante do que os anos de aprovação do mundo ou dos momentos de reconhecimento do mundo.
Existem exceções. A morte vem ou o inesperado acontece, e a mulher fica definitivamente como única mantedora da família. "Eu tenho que trabalhar fora", você diz. Você realmente tem de trabalhar fora, ou será que você poderia trabalhar em casa? Costurar ou fazer artesanatos, dar aulas de musica ou culinária, etc. ...são opções a serem consideradas. Trabalhar meio período, enquanto as crianças estão na escola, é uma possibilidade em certos casos (HUNTER, p. 120.). E uma idéia sábia buscar na oração nossas prioridades, antes de tomarmos a decisão sobre qual trabalho assumir. Em qual ordem de importância estão: ganhar dinheiro, criar os filhos, cuidar da casa, e Deus (HUNTER, p. 121.). Uma mãe, que era a única fonte de renda do seu lar, achou que, se tivesse as prioridades certas, embora ela nunca teria os seus sonhos materiais, Deus forneceria suas necessidades, mesmo que o dinheiro faltasse (HUNTER, p. 22.). É difícil decidir sobre trabalhar fora ou não. Tiago, capítulo um, versículo cinco, diz: "E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente, e o não lança em rosto, e ser-lhe-á dada".
Tentamos visualizar todos os prós e contras da mulher trabalhar em casa ou fora. É obvio que uma escolha deve ser feita, e prioridades precisam ser estabelecidas. A escolha não é complicada. Essa questão ardentemente debatida pode ser colocada em preto e branco, do modo certo ou errado, em termos da Bíblia ou do mundo. Não há tons de cinza. Você não pode servir a Deus e aos homens. Lembre-se de que aquilo que fazemos hoje afeta nosso futuro.
"Antes crescei na graça e conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. A ele seja dada a glória, assim agora, como no dia da eternidade. Amém" (II Pedro 3:18).
Perceba, você que é solteira como eu, seria fácil dizer: "bem, eu não sou casada, então não preciso me preocupar com essas coisas". É verdade que não temos nossos lares para cuidar ainda, mas podemos ficar prontas para eles. A jovem mulher que gosta de sair agora vai querer sair depois de casada. Uma mulher jovem rebelde será uma esposa rebelde. Não existe um "big bang" (marcante mudança) durante a solenidade do casamento, que nos transforma imediatamente naquilo que gostaríamos de ser.
BIBLIOGRAFIA

A Bíblia (A única versão utilizada foi a Almeida Fiel)
ABBOTT, Jonh S. C. The mother at home. Sterling: Gracec Abouding Ministries, 1984.
ARNDT, Elise. A mother´s touch. Wheaton: Victor Books, 1989.
HUNTER, Brenda. Where have all the mothers gone?. Grand Rapids: Zondervan Publishing House, 1982.
MCBRIDE, Terry Lois. By his side – the woman´s place. Fort Worth: Brownlow Publishing Company, 1967.
PHILLIPS, Sheree. Mothers at the heart of life. Ann Arbor: Servant Publications, 1985.
PRIDE, Mary. The way home-beyond feminism back to reality. Westchester: Crossway Books, 1985.
STRONG, James. Strong´s exhaustive concordance. Nashville: Crusade Bible Publishing.



Autora: Charity Darlene Gardner 
Tradução: Albano Dalla Pria 2003 
Revisão: Calvin Gene Gardner e Chaity Darlene Gardner 02 de 2004 
Fonte: www.obreiroaprovado.com 

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

SUPERNATURAL PRECISÃO CIENTÍFICA:




A Terra é um esferóide Is 40:22 suspenso no vazio Jó 26:7.
A primeira Lei da Termodinâmica Hb 4:3, 10 e a segunda das mais universais leis da ciência Sl 102:26 (serão abolidas Ap 21:1-5); Vida só vem de vida, e do mesmo tipo Gn 1:21. (Vide quadro abaixo).

Integridade topográfica e geográfica:

As descobertas arqueológicas provam que os povos, os lugares e os eventos mencionados nas Escrituras são encontrados justamente onde as escrituras os localizam no local exato e sob as circunstâncias geográficas exatas, descritas na Bíblia.
“O Dr. Kyle diz que os viajantes não precisam de outro guia além da Bíblia quando descem pela costa do mar vermelho, ao longo seguido no Êxodo, onde a topografia corresponde exatamente à que é dada no relato Bíblico”.



OBSERVAÇÕES:

a) O objetivo de Deus na Bíblia não foi o de nos dar um livro texto científico perfeito e completo, abrangendo Física, Astronomia, Biologia, etc. Mas sempre que o Criador fala da Sua criação, o faz de modo infalível e perfeito.

Alguns exemplos:

Texto na Bíblia
Fato científico implicado pela Bíblia
Ciência do homem:
Is 40:22
A Terra é esférica
540 a. C.: um grego conjeturou; foi rejeitado.
15?? Magalhães demonstrou.
Jó 26:7
A Terra paira no espaço
1687 Newton explicou como a gravidade do sol era equilibrada pela força centrífuga da rotação da terra.
Gn 15:15              (Jr 33:22; Hb 11:12)
As estrelas são incontáveis
150 d. C. Ptolomeu errou: “há exatamente 1056 estrelas”. Outros erraram, mas cada vez chegam mais perto de reconhecer o que Deus disse.
2Sm 22:16; Jn 2:6
Há montanhas e canyons no leito do mar
1880 Oceanografia surgiu, chumbadas descobriram.
Gn 7:11; 8:2;        Pv 8:28
Há fontes d’água no leito do mar
1948 Batiscafos descobriram
Sl 8:8
Há correntes, caminhos no mar
186? Matthew Fontaine Maury, ministro da Marinha americana, movido pela Bíblia, descobre correntes, premiando quem achasse garrafas semeadas por navios.
Jó 26:8; 36:27-28; 37:16; 38:25-27; Sl 135:7; Ec 1:6-7
A água segue “ciclo hidrológico” (mar®nuvem®chuva®rio®mar)
17?? Cientistas entenderam
Gn 1:21; 6:19
Vida só vem de vida. E da mesma espécie
1862 Pasteur mostrou que moscas não se “geravam espontaneamente”: vida só vem de vida.
1865 Mendel provou: vida só vem da mesma espécie.
Lv 17:11
A vida da carne está no sangue
18?? Abandonou-se o conceito de que “sangue excessivo  é a raiz de todas as doenças”, que matou milhões de pessoas (por exemplo: George Washington), com sangrias!...
Gn 2:1-3; Sl 33:6-9; 102:25; Hb 4:3,10
“No universo, nada se cria, nada se perde. Tudo apenas se transforma”
177? Lavoisier formula a 1ª Lei da Termodinâmica, uma das 2 leis mais universais da ciência
Sl 102:26; Rm 8:18-23; Hb 1:10-12
“Em tudo há aumento da entropia, da degradação, do caos, da morte do universo”
18?? É formulada a 2ª Lei da Termodinâmica, uma das 2 leis mais universais da ciência



Is 65:17; 66:22; 2Pd 3:13; Ap 21:1-5
A 2ª Lei da Termodinâmica, a tendência à degradação, não existirá na nova criação, que, assim, será perfeita, eterna, eternamente perfeita
Só assim o universo permanecerá eternamente
Lv 13, 14
Há contágios. A prevenção é total quarentena (doenças passageiras) e isolamento (doenças como a lepra)
- No tempo de Moisés, o Papiro Ebers (“o máximo da ciência”) receitava: sangue de lagarto, dente de porco, carne e banha podres, cera de ouvido de porco, excrementos humanos, etc.
- Só houve vitória contra a lepra, etc., obedecendo-se à Bíblia.
Dt 23:12-13
Isolar e dar rapidíssimo sumiço aos excrementos
até 1790: todos excrementos eram lançados e ficavam nas ruas, mesmo nas capitais e côrtes!
Lv 7:22-27
Evitar certas carnes e misturas
1960: descoberto que causam colesterol, etc.
Lv 15:7, etc.
Purificação (meticulosa!) pela água
até 1900: até cirurgiões eram sujos, não praticavam/ensinavam higiene, 17% das grávidas que entravam no melhor hospital do mundo (em Viena) morriam de infecção! Ainda hoje, purificação salva mais que todos os remédios juntos.
Gn 17:12
Circuncisão ao 8º dia
1946: descobriu-se que circuncisão controla câncer cervical. Depois, que, até o 5º dia de vida, a criança não produz vitamina K,  e a circuncisão traria perigosa hemorragia. Do 7º dia em diante a produção de vitamina K normaliza-se. No 8º dia, o nível de protombina alcança o máximo de toda a vida. O dia ideal.
Gn 17:12
Circuncisão ao 8º dia
1946: descobriu-se que circuncisão controla câncer cervical. Depois, que, até o 5º dia de vida, a criança não produz vitamina K,  e a circuncisão traria perigosa hemorragia. Do 7º dia em diante a produção de vitamina K normaliza-se. No 8º dia, o nível de protombina alcança o máximo de toda a vida. O dia ideal.
 
b) Contraste com os disparates da falsa ciência:

1. A Biblioteca do Louvre tem 7 km de livros científicos obsoletos!  99,99...% de todos os livros científicos com mais de 50 anos estão estufados de erros, hoje unanimemente reconhecidos.
2. Em 1861, a Academia Francesa de Ciência listou 51 “fatos científicos indiscutíveis que fazem a Bíblia inaceitável.”. Hoje, esses 51 “fatos” é que são ridicularizados pela própria ciência!




c) Contraste com os inúmeros disparates científicos presentes em todos os outros livros ditos sagrados:

1. O livro dos Vedas ensina: a Lua está 50000 léguas mais alta que o Sol, e brilha por sua própria luz; ... ; a Terra é chata, triangular, e composta de 7 camadas: a 1ª de mel, a 2ª de açúcar, a 3ª de manteiga, a 4ª de vinho, etc., tudo sobre as cabeças de incontáveis elefantes, os quais, ao tropeçarem, provocam terremotos!!!
2. Livro dos Egípcios: um gigantesco ovo foi chocado, mas tendo asas, fugiu, e depois dividiu-se, redividiu-se, etc., formando o universo. O sol é um mero reflexo da luz da Terra. Os homens surgiram de vermezinhos brancos que pululam no lodo deixado pela inundação do Nilo.